29 homens, 7 mulheres e 9 crianças encontravam-se escondidos dentro de um veleiro tripulado por três traficantes de nacionalidade ucraniana que faziam o trajeto entre a Grécia e a Itália. Durante dois dias o navio patrulha “Tejo” manteve este veleiro sob vigilância próxima, enquanto navegava em alto-mar, em estreita articulação e coordenação com a agência europeia FRONTEX e com as autoridades italianas. Participou também nesta operação uma aeronave de vigilância marítima da “Guardia Civil” espanhola.
Ao final da noite de 29 de julho o veleiro foi abordado e vistoriado por uma equipa de agentes italianos da “Guardia di Finanza”, já dentro do mar territorial de Itália.
A pedido das autoridades italianas o apoio e a segurança exterior foram assegurados por uma equipa de fuzileiros da Marinha portuguesa, tendo o navio patrulha de Marinha recebido os 29 migrantes masculinos para posteriormente serem entregues às autoridades italianas no porto de Roccella Ionica.
Por existirem suspeitas de esta situação poder tratar-se igualmente de uma eventual rede de tráfico de seres humanos, as 7 mulheres e 9 crianças seguiram a bordo da lancha da Guarda de Finanças italiana, bem como os 3 traficantes.
Ainda estará por confirmar a nacionalidade dos migrantes, cujas suspeitas indicam poderem ser provenientes do Irão, Síria e Iraque.
O navio patrulha da Marinha “Tejo” está desde o passado dia 22 de julho integrado numa operação internacional conjunta de segurança marítima no âmbito da Agência Europeia de Fronteiras e Guarda Costeira – FRONTEX, para o controlo e vigilância das fronteiras marítimas e combate ao crime transfronteiriço, estando igualmente preparado para efetuar salvamento de migrantes náufragos. A bordo do NRP Tejo segue também uma inspetora portuguesa do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) e um agente italiano da Guarda de Finanças.
A Marinha contribuiu assim para o desmantelamento de mais uma rede de introdução clandestina de migrantes na Europa. A investigação da existência de uma potencial rede de tráfico de pessoas ficará agora a cargo das autoridades italianas.
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