O navio patrulha oceânico da Marinha “Viana do Castelo”, no decorrer da sua atividade de patrulhamento da Zona Económica Exclusiva (ZEE) do mar dos Açores, fiscalizou nos últimos dias várias embarcações de pesca espanholas, que se encontravam a pescar entre as 100 e as 200 milhas.
?Foram verificados os documentos, nomeadamente as licenças de pesca e autorizações para pescarem dentro da ZEE dos Açores. Foram também observados os porões onde é guardado o pescado para verificação das espécies e quantidades de pescado capturado. Neste caso constatou-se que as embarcações fiscalizadas já tinham capturado cerca de 300 toneladas de pescado, entre tintureiras, espadarte, tubarão anequim e alguns atuns.
Analisada toda a documentação e verificadas as quantidades e espécies pescadas, verificou-se que à luz da legislação nacional e comunitária que regula a pesca por parte de embarcações estrangeiras na ZEE, as embarcações espanholas estavam em situação legal, pelo que continuaram a sua faina.
As missões de fiscalização desenvolvida na subárea Açores da ZEE Nacional têm como objetivo principal a monitorização e fiscalização de embarcações comunitárias a operar entre as 100 e as 200 milhas, bem como a monitorização da navegação mercante e de navios de investigação científica que possam estar a operar no mar da Região. No que toca a fiscalização das embarcações de pesca comunitárias, esta incidiu no cumprimento dos regulamentos para o exercício da pesca de palangre de superfície.
Este tipo de operações de controlo das atividades marítimas é fundamental para o garante da sustentabilidade dos recursos existentes na ZEE sob jurisdição nacional, bem como para a proteção dos interesses nacionais no mar, designadamente em áreas longe de costa, tendo já este ano o NRP Viana do Castelo efetuado várias ações de patrulha e vigilância nos limites da ZEE dos Açores, percorrendo nessas missões um total de cerca de 2.000 milhas náuticas (distância equivalente aproximada dos Açores aos EUA).
Esta web utiliza cookies propias y de terceros para analizar y mejorar tu experiencia de navegación. Eliminar cookies
El contenido de Xornal Galicia es fruto del trabajo de los más de 1.000 periodistas, colaboradores y simpatizantes del Grupo PLADESEMAPESGA, ONG sin ánimo de lucro y se encuentra financiado por colaboraciones, suscripciones y aportación personal.
Para acceder al contenido le ofrecemos una navegación que le permite acceder y leer la totalidad de contenidos sin instalación de cookies y tecnologías similares. Por tanto, aunque no acepte ninguna de las opciones propuestas Usted podrá navegar sin que llevemos a cabo ningún tratamiento de datos basado en su consentimiento, a salvo de los links o enlaces que llevan a terceros, quienes les deben informar si realizan un seguimiento sobre usted, o si desean mostrarle publicidad y contenidos personalizados.
Puede encontrar información sobre el tratamiento de datos en nuestra Política de Cookies y sobre la propiedad de este sitio en el Aviso Legal. (excluidos algunos contenidos, documentos públicos descargables solamente para suscriptores y usuarios registrados) Puede acceder a la información sobre la propiedad de este sitio en el Aviso Legal.
Grupo Pladesemapesga
Aceptar y continuar
Política de privacidad de Xornal Galicia, Grupo Pladesemapesga
En general, la política de privacidad de la UE busca proteger los derechos y la privacidad de los ciudadanos en un entorno digital en constante evolución.
Nuestras noticias son gratis bajo licencia GNU.
Si desea colaborar puede hacerlo desde 0.01 centimo de euro. Sé generoso, ayuda hoy.